Mineração no Brasil: tecnologias e ações aplicadas ao setor

Mineração no Brasil: tecnologias e ações aplicadas ao setor

A mineração no Brasil, assim como outros setores da indústria, já enfrentou muitos problemas no decorrer das últimas décadas. Entre eles, o problema de tratamento indevido para resíduos sólidos, vazamento das barragens, excesso de burocracia e altos tributos. Porém, desde então, esse segmento se reinventa diante das dificuldades, desenvolvendo melhores processos.

O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) adotou novas formas de atuação, estabelecendo um diálogo mais próximo e direto com associados e sociedade. Contudo, ainda há muito o que se fazer e o desenvolvimento do setor, em plena era digital, depende disso.

Desenvolvimento da Mineração no Brasil

Quando desastres em barragens de rejeito acontecem, a mineradora será responsabilizada, com multas em dinheiro e comprometimento com ações fundamentais para retomar as condições de vida daquele ecossistema e das comunidades atingidas, além da garantir segurança hídrica de toda a região de entorno.

Nesse sentido, o Brasil avança com propostas que chegam ao governo com o intuito de aperfeiçoar normas gerais para o licenciamento ambiental em empreendimentos minerários, instituição do Fundo de Ações Emergenciais para Desastres de Empreendimentos Minerários; alteração da Lei de Crimes Ambientais para tipificar a conduta do responsável por desastres causados por rompimentos de barragens, a exclusão da isenção de impostos das atividades de mineração, a alteração do artigo 3 da Lei Kandir (87/1997) para voltar a tributar os produtos primários de minerais metálicos, entre outras.

Portanto, a Mineração no Brasil passa por um momento de conscientização e cumprimento de agenda ambiental nacional, com estratégia, buscando assegurar altos níveis de competitividade ao segmento, que movimenta bilhões e impulsiona o Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Quando o assunto é competitividade, investir em novas tecnologias, como Inteligência Artificial por exemplo, é uma questão de sobrevivência.

A forma de tratar seus rejeitos com responsabilidade, agredindo menos o meio ambiente por meio da automatização de projetos com máquinas inteligentes, que garantam a durabilidade para as linhas, gerando menos sucata e energia, é não somente uma questão de responsabilidade social, mas um novo patamar para o setor.

Conformidade e consciência

Atender a essas condições é de suma importância para estar em conformidade com o documento legal obrigatório para liberação de obra, a Licença Social para Operar (LSO), que engloba exigências do mercado e a aceitação e a confiança por parte da população.

Sendo assim, o Brasil precisa caminhar em direção ao desenvolvimento das operações minerais que devem, além do receio de multas ambientais, caminhar rumo a uma conscientização profunda sobre riscos.

Com esse direcionamento, a prevenção a catástrofes como a de Brumadinho, no início de 2019, será mais assertiva, tendo a tecnologia e a qualidade de equipamentos e componentes como aliados.

As válvulas e o setor de mineração

A Casa das Válvulas fornece componentes dos melhores fabricantes do mundo para o processo de filtragem de rejeitos de minério, que agem na prevenção quanto aos perigosos rejeitos líquidos na mineração. Essas válvulas, especificamente as de modelo guilhotina, fazem parte de um conjunto de sistemas que envolve filtros de secagem e possibilita uma gestão mais segura e facilidade na destinação final dos rejeitos sólidos.

Componentes ideais para o combate da abrasão, capacidade de estanque e eliminação de turbulências, as válvulas fazem parte do processo de qualidade e inovação deste segmento industrial.

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