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Além de um poderoso combustível, e muito presente na indústria alimentícia, a cana-de-açúcar é estudada para prover biomassa e geração de energia limpa.
Isso significa um universo de oportunidades para o setor sucroenergético, incluindo a comercialização do etanol e uso da bioeletricidade.
E o Brasil, segundo maior produtor desta matéria-prima no mundo, tem muito a ganhar com este cenário.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cana-de-açúcar responde pela segunda maior produção no país, atrás somente da soja e acima do milho.
E se pensarmos nos produtos finais da transformação dessa matéria-prima, etanol e bioeletricidade, fica nítida a riqueza que ela representa para a indústria, inclusive no uso de máquinas, equipamentos e implementos, além é claro do comércio.
A biomassa da cana-de-açúcar, ou matéria orgânica utilizada na produção de energia, é gerada no período de seca. Por esse motivo, é extremamente sustentável em sua concepção.
Além disso, permite a elevação da base do sistema hidrelétrico brasileiro sem a necessidade de novos investimentos.
Atualmente, o governo brasileiro estuda formas de impulsionar a geração de energia por usinas movidas à biomassa de cana-de-açúcar. O interesse vem das vantagens que esse mercado pode trazer à economia nacional.
Viabilizar energia de biomassa reduziria a necessidade do uso excessivo das termelétricas, mais caras e poluentes, além de promover uma cadeia mais sustentável e, consequentemente, rentável ao seu ecossistema.
Segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, já existem 271 usinas funcionando à base de biomassa em operação no Brasil, o que representa 12,7 gigawatts em capacidade, próxima à potência instalada da Hidrelétrica de Itaipu, que soma 14 gigawatts.
Quando o assunto é processos o setor conta com produtos que possuem duas grandes características: altamente corrosivos e devem ser isentos de contaminação. Por isso, o material ideal para essas aplicações é o aço inox, que possui alto teor de pureza e resiste às intempéries dos fluidos.
O inox deve ser aplicado nas tubulações, conexões e, claro, no corpo das válvulas que controlam o sistema. Isso garante maior durabilidade à corrosão dos componentes provindos dos derivados da cana-de-açúcar e traz mais segurança aos processos.
Outro ponto importante são os instrumentos de medição, como manômetros e termômetros usados para controle de temperatura e pressão do processo. Estes dispositivos também precisam ser especialmente desenvolvidos para o tipo de condições que são submetidos.
Por esse motivo, a Casa das Válvulas trabalha com materiais de alta qualidade, além de manter parceria com os melhores fabricantes do país e do mundo nesse segmento de biomassa e geração de energia limpa.
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