Setor sucroenergético: desenvolvimento tecnológico de destaque na área

Setor sucroenergético: desenvolvimento tecnológico de destaque na área

O impacto ambiental existente no ciclo de produção da cana-de-açúcar e do álcool foi significativamente reduzido no setor sucroenergético nos últimos 30 anos. Apesar disso, ainda há preocupações com a expansão da cultura do uso desses produtos, mesmo com fatores externos do mercado responsáveis por drásticas mudanças na visão do consumidor.

Por isso, neste artigo, mostraremos o desenvolvimento tecnológico da área com ênfase no que é mais considerado pelo mercado.

Principais contribuições do setor sucroenergético

Depois da chegada da cana-de-açúcar ao Brasil, o produto passou por diversos programas de sustentabilidade do setor. Isso é demonstrado com a solidificação da tecnologia flex, o surgimento dos bioplásticos e aviões movidos a etanol. Essas são grandes contribuições do setor sucroenergético para a economia.

A história até aqui é longa e promissora, como vemos pelas conquistas alcançadas ao longo do tempo, trazendo outros destaques como biodiversidade, baixa emissão de poluentes na atmosfera, produção de produtos biodegradáveis, bioeletricidade, entre outros.

Ainda para ressaltar o valor da cana-de-açúcar, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) com a anuência da Apex-Brasil, a Agência de Promoção de Exportações e Investimentos do governo brasileiro, lançou uma ferramenta multimídia que traz muito mais detalhes sobre cada avanço.

Desenvolvimento do setor sucroalcooleiro no Brasil

A cana-de-açúcar brasileira é uma das mais promissoras fontes de biomassa, ou seja, de energia renovável do planeta. Tudo isso se deve à associação de três fatores independentes: a qualidade do solo, a tecnologia de ponta desenvolvida na área agrícola e as condições climáticas para produção.

Os índices de produção atingidos pelo setor sucroenergético são extremamente altos e a tendência, por meio de capacitação e atualização tecnológica, é que aumentem ainda mais nos próximos anos. Tudo isso mostra como o setor está bem estruturado para atender às demandas para a produção de açúcar e álcool etílico.

Por fim, a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) classificou o etanol brasileiro de cana-de-açúcar como um biocombustível avançado, capaz de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em pelo menos 50% em comparação com a gasolina. Entretanto, vários estudos confirmam que a redução do etanol de cana excede essa exigência e pode chegar a 90%.

Esse importante reconhecimento significa que o etanol de cana-de-açúcar corresponde ao nível de redução de GEE (Gases de Efeito Estufa) esperado dos biocombustíveis celulósicos quando eles se tornam comercialmente disponíveis. A agência também fornece ao etanol brasileiro uma posição privilegiada dentro do EUA.

O avanço tecnológico do setor sucroenergético

Em meados da década de 70, com a necessidade de redução de importações, o governo brasileiro criou o Proálcool, que provocou o primeiro grande impacto no setor sucroalcooleiro, gerando uma onda transformadora. O programa teve por objetivo posicionar o álcool como uma fonte alternativa de combustível para veículos providos de motor a explosão, além de fomentar a criação de empregos. Mas isso durou até a década de 1990.

A tecnologia atualmente empregada pelo setor pode ser considerada como de ponta a nível mundial, em especial aquelas utilizadas na região Centro-Sul do Território Nacional.

Nesse contexto, o setor industrial das usinas está estruturado para atender competitivamente à produção de açúcar e de álcool etílico. Algumas usinas já implantaram ou estão em fase de implantação de sistemas de cogeração de energia elétrica, sendo essas as que possuem um projeto mais otimizado energeticamente.

O papel das válvulas nesse cenário

Como componentes essenciais nos mais diversos segmentos da indústria, as válvulas têm funcionalidades que vêm acrescentar muitas oportunidades a esse nicho de mercado.

No contexto de aplicações e acessórios para o setor industrial de cana-de-açúcar, etanol e biomassa, as válvulas são precisas e auxiliam na otimização do processo produtivo das usinas.

Sejam elas borboleta, esfera, solenoide ou gaveta, por serem componentes resistentes e com excelente desempenho em relação à vedação, oferecem a assertividade e a segurança que esse nicho de mercado precisa para crescer ainda mais.

A Casa das Válvulas, antenada com todas as novidades desse setor, sempre traz o que há de mais eficiente em produtos para o setor sucroenergético. São materiais e modelos desenvolvidos para as mais altas exigências do mercado, oferecendo resistência e eficiência para a produção de combustível e energia.

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