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A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou, no segundo semestre de 2018, que 80% de todo o lixo marinho é composto de plástico. Isso envolve consumo, responsabilidade das empresas, ecossistema e consciência planetária.
Governos mobilizam-se nesse sentido pelo mundo. O Parlamento Europeu aprovou uma lista de produtos plásticos não recicláveis a serem banidos, e outra com uma série de produtos plásticos que precisarão ter seus índices reduzidos. Essa ação aconteceu em outubro de 2018 e integra a ideia de que esse entendimento necessita ser parte do cotidiano da sociedade.
Nesse sentido, componentes, equipamentos e máquinas agem para colaborar no uso mais consciente de um material que pode levar até 450 anos para se decompor, como o plástico.
Na Finlândia, há exemplos disso. Existe uma máquina que impermeabiliza o copo, sem o uso de plástico.
O cenário dessa novidade é a cidade de Kotka. O equipamento da Kotkamills, de papelão impermeável, foi desenvolvido para a produção de material final reciclável, chamado de ISLA, por técnica de revestimento biodegradável, não de plástico como a maioria dos outros, e com superfície de papelão.
Com a tecnologia dessa máquinas de papelão, é possível tomar café em um copo completamente descartável.
Além da Kotkamills, materiais recicláveis ganham espaço. A Onbone, empresa também finlandesa, desenvolveu o Woodcast, um material não tóxico, autoadesivo e moldável para gessos e talas, feito por uma combinação de madeira e plástico biodegradável, usado para ajudar a curar ossos fraturados.
Nesse contexto, as válvulas mais uma vez definem sua importância e são personagens cruciais para que essa tecnologia seja efetiva e confiável. As necessidades das válvulas em máquinas e papelão são similares aos demais segmentos e pedem o mesmo grau de exigências, ou seja, nesse setor também não se admitem falhas em segurança e precisão.
As válvulas exercem diversas funções em máquinas de papelão, independentemente da marca. Podemos citar, por exemplo, controle da celulose, níveis das superfícies, temperaturas e alimentação de materiais durante todo o trabalho.
Válvulas e seus dimensionamentos devem atender a essas exigências. Caso contrário, a qualidade do produto final, a disponibilidade da planta e a competitividade deste produto serão comprometidas durante a operação.
Sendo assim, a manutenção, o monitoramento do desempenho e o planejamento preventivo podem ter melhor desempenho, se essas válvulas estiverem equipadas com os controladores digitais adequados.
E esse mercado de tecnologias, voltadas a frear danos ambientais por resíduos, avança rapidamente e necessita de alinhamentos técnicos. No caso de Kotkamills, antes que a nova máquina de papelão pudesse começar a operar, foi necessário um extenso projeto de reconstrução. Sua tecnologia precisava ser modernizada, e os processos produtivos necessitavam de melhorias para atender às exigências operacionais.
Essas reconstruções de máquinas que envolvem o universo das válvulas exigem atenção ao fornecimento desses componentes, seus tipos diferentes e funções diversas, além das fases da planta e cronograma.
A Casa das Válvulas, presente em todos os segmentos de mercado, trabalha em parceria com fabricantes especiais e preza por tecnologia e inovação em seu portfólio, atendendo muitas aplicações e processos. A empresa fornece soluções que se enquadram nas rigorosas exigências da indústria de alimentos e papel e celulose. Suas soluções são cuidadosamente desenvolvidas para evitar qualquer tipo de parada, independentemente de tecnologias novas.
A Casa das Válvulas é uma empresa inovadora que fornece as melhores soluções em sistemas integrados e automatizados e possui um portfólio adequado a essas demandas. Venha conversar conosco e saiba mais!
Comentários
Marcelo Soares
Conteúdo incrível! Rico em detalhes e muito esclarecedor.
Parabéns pelo excelente material!