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A indústria está repleta dos mais diversos tipos de conexões tubulares. Eficientes e com inteligência estratégica, esses sistemas conduzem líquidos, óleo, gases e ar com segurança ao seu destino certo. Muitos desses fluidos são corrosivos e inflamáveis e podem estar em diferentes temperaturas, o que exige resistência nos materiais.
Existem conexões hidráulicas e pneumáticas (as últimas, movidas a ar-comprimido). Neste artigo, trataremos sobre as hidráulicas.
Entre os setores da indústria que atuam, as conexões tubulares estão presentes nos segmentos de Gás Natural, Energia, Construção Naval, Petroquímica, Papel e Celulose, Nuclear, Alimentícia, Metalúrgica, entre outros. Sua montagem precisa ter como características a rapidez e segurança, independentemente do setor.
Sua aplicação está intimamente ligada ao material que ela foi feita. Por exemplo, conexões tubulares costumam ser de aço inoxidável ou revestido por ligas especiais para resistir a ações químicas dos fluidos ou condições do ambiente.
Partindo desse princípio, vamos conhecer um pouco sobre as características desses equipamentos.
Agora que já ficou clara a sua ação, vamos compreender cada tipo de conexão tubular e matérias-primas correspondentes.
Primeiro, elas podem ser com ou sem costura (também chamadas de soldados). E seus insumos de aço-carbono, aço inoxidável e aço ligado. Suas extremidades geralmente têm flanges.
Listaremos abaixo os tipos de matérias-primas que as conexões são fabricadas, assim como suas principais características.
E, por fim, podemos citar os principais modelos de conexões tubulares como: tês, curvas, cruzetas, niple, junta, engate rápido, aplicações roscadas e soldadas.
Já ficou claro que as conexões tubulares são indispensáveis na união entre os tubos de diferentes conformações (como curvas, meias-curvas, tês) mas, para que essas peças sejam coerentes, elas devem seguir angulações milimétricas e ter acabamentos que não ofereçam riscos de contaminação para os fluidos ou possibilidades de acumular o produto.
Sendo assim, desde 1º de fevereiro de 2008, a Associação Brasileira de Normas Técnica – ABNT da norma 15562:2008 estabelece requisitos gerais na fabricação de conexões.
Essa norma, na prática, trata de processos de acabamento das conexões, como:
As conexões OD estão nesse contexto. Atualmente, essas conexões de aço inox precisam se enquadrar a essas normas sanitárias específicas, que estabelecem critérios para sua fabricação.
Conexões Schedule, com ou sem costura, são conexões que também precisam ser aplicadas com base nessa norma. Sua principal característica são seus insumos, aço carbono, aço inox e aços ligados, e os diâmetros são padrões, de 1/2″ a 60″.
Via de regra, os fatores que determinarão a escolha são tipo de fluido que vão transportar, local, temperatura, pressão, entre outros, tudo designado pelo técnico ou engenheiro da obra em questão.
Essas conexões tubulares são utilizadas na indústria, com forte de alimentos, bebidas, químicas e petroquímicas.
Diante desse contexto, é importante lembrar que uma escolha assertiva, que garanta confiabilidade nas conexões tubulares, deve partir de um profissional técnico que entenda desse segmento. Sendo assim, o engenheiro responsável seguirá todas as normas gerais e específicas de segurança.
Na Casa das Válvulas, você vai encontrar as conexões tubulares de alta performance ideais. Conte conosco, somos especialistas e atenderemos a todos os requisitos do seu projeto com as melhores opções de mercado do segmento.
Comentários
novela gênesis
Muito bom artigo, obrigado por postar. Inclusive voltarei
mais vezes ao seu site. 🙂
João Marcos
Prezado(a),
Qual a diferença de aplicações entre simples anilha e dupla anilha? Preciso desta informação para saber qual comprar para a instrumentação do vaso de pressão trifásico.