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Quando o assunto é sustentabilidade na indústria, as siderúrgicas têm dado show em diversos quesitos, como o pioneirismo nas ações em redução de recursos naturais, exemplificadas na promoção da reciclagem quase que total de seu produto.
Segundo informação destacada por Frederico Ayres Lima, conselheiro do Instituto Aço Brasil e diretor-presidente da Aperam South America, “o aço e, por consequência, a sucata, é o produto mais reciclável do mundo, que pode ser reaproveitado inúmeras vezes”.
Isso ocorre porque esse material tem por atributo não perder sua qualidade, mesmo com sucessivos reaproveitamentos.
As notícias são promissoras, mas, além do que já é conhecido, boas expectativas sondam empresários do setor. Saiba mais.
Segundo Relatório de Sustentabilidade, dados base 2016-2017, levantados pelo Instituto responsável pelo setor de siderurgia, a qualidade do cuidado com o meio ambiente nesta indústria faz com que, hoje, o segmento obtenha resultados de grande expressão quando comparados a outros segmentos.
Ainda de acordo com o documento, as empresas brasileiras conseguem o impressionante índice de 96% de recirculação da água usada no processo de produção das ligas metálicas. Além disso, o setor também gera quase a metade de toda a energia que consome.
Esse realmente é um privilégio para poucos, mas a grande vantagem é realmente poder contar com uma fórmula que una o máximo de eficiência no processo, compostos que possam ser retrabalhados e tecnologias que tragam cada vez mais vantagens para a área.
Investimentos na área de tecnologia vêm sendo empregados em todos os setores, industriais ou não, e não tinha como ser diferente na indústria siderúrgica. Exemplo disso está na experiência do CEO da Klöckner & Co SE (empresa com sede em Duisburg, na Alemanha, com foco na venda de aço e metais não ferrosos), Gisbert Rühl.
O empresário contou na cerimônia do Congresso Aço Brasil como a empresa abraçou a disrupção digital e promoveu o grupo a um dos maiores pioneiros em inovação do setor mundial. Segundo ele, o processo de construção de uma unidade de inovação aos moldes das startups mudou completamente a posição de sua empresa no mercado, exemplo a ser seguido por muitas outras organizações.
Quando tratamos da indústria do aço, temos um leque muito grande de áreas a serem observadas, desde ligas padrão a modelos que vêm surgindo, a fim de trazer não só mais durabilidade ao material, mas também agregando tecnologia na construção do composto.
A construção civil, automobilística e na criação de válvulas industriais são algumas que despontam nesse assunto, buscando ligas que gerem resistência, leveza e fácil renovação, exemplo do projeto Aqwa Corporate, localizado no Porto do Rio de Janeiro, um edifício que, graças a estruturas metálicas inovadoras, mudou a paisagem da Zona Portuária da capital carioca e provou que novas tecnologias em construção podem surgir também no Brasil.
Esse tipo de destaque nos traz questões simples, mas muito importantes: poder olhar para nossa indústria e enxergar como o sistema que possuímos nacionalmente é tão forte e promissor quanto exemplos no exterior. Assim, vemos como grandes inovações no setor do aço já estão acontecendo em nosso país, também para trazer mais sustentabilidade na indústria.
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